sábado, 26 de julho de 2014


























apenas um momento pode mudar tudo












































A Enciclopédia Internacional de Propaganda - compilada pelos
editores da revista especializada norte-americana AdvertisingAge (2003)
- informa que o termo subliminar foi usado pela primeira vez em 1824,
pelo pedagogo e psicólogo alemão Johann Friedrich Herbart,2
 para definir
a percepção abaixo do limite (em latim, sub limerí) do estado consciente.



Contemporaneamente, a expressão "propaganda subliminar" tem
sido atribuída a uma série razoavelmente abrangente de circunstâncias,
como, por exemplo, o uso de mulheres em atitudes sexualmente
instigantes e/ou pouco vestidas, o testemunho de uma personalidade
conhecida, a inserção de cenas de consumo num filme ou num programa
de TV, assim como a introdução camuflada de figuras, palavras, cores,
sons, aromas etc. numa mensagem, com finalidades publicitárias. Apesar
de alguns deles terem-se tornado comuns, contudo, todos esses
artifícios não podem ser descritos corretamente como "subliminares",
uma vez que não se situam abaixo do limite da percepção, mas podem
ser facilmente observados no estado consciente. De fato, apenas as
imagens ou sons que não podem ser conscientemente observados
poderiam ser descritos, literalmente, como subliminares.

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