quinta-feira, 25 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Einstein falou que tudo é relativo?
Por Riis Rhavia Assis Bachega
Assim como outras teorias científicas tais como a Teoria da Evolução ou a Teoria do Big Bang, o nome “Teoria da Relatividade” tem levado a muitas compreensões errôneas a cerca do real significado da teoria einsteiniana no imaginário popular.
É comum ver em conversas cotidianas as pessoas falarem que “tudo é relativo” e citarem Einstein. Mas o pior é ver em publicações acadêmicas e livros textos, principalmente das áreas de filosofia e ciências humanas referências à teoria de Einstein como dando suporte ao relativismo moral, cultural e epistemológico; ou a ideia de que não existe realidade objetiva. Onde eu pude ler coisas assim foi na 12ª edição do livro “Convite à Filosofia” da professora Marilena Chauí (não sei se nas edições seguintes esse erro foi corrigido) em que se diziam coisas do tipo “com a teoria da relatividade de Einstein ficou mostrado que as leis da física não são objetivas e dependem de observador” (infelizmente não estou com o livro em mãos para dar a citação exata).
Nada mais errôneo. Einstein em seu artigo original intitulado “Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento” nunca utilizou a expressão “Teoria da Relatividade”. Quem utilizou esse nome pela primeira vez foi Max Planck e a partir daí o nome se popularizou. Na verdade, Einstein preferia o nome “Teoria da Invariância”.
Longe de afirmar que as leis da física não têm existência objetiva e que dependem de observador, a teoria de Einstein é por excelência uma teoria realista. Tanto que os dois postulados da teoria deixam claro o caráter realista:
- Princípio da Relatividade: As leis da física são as mesmas para todos os referenciais inerciais. Não há observadores privilegiados.
- Princípio da Constância da Velocidade da Luz: A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os referenciais inerciais.
É importante destacar que o primeiro postulado já existe na relatividade de Galileu. O que muda é o segundo. Para Galileu, a velocidade é uma grandeza relativa: Se você se move a uma velocidade v em relação a um objeto com uma velocidade v’, a velocidade relativa é a soma das duas velocidades caso vocês estejam se encontrando, e a é a diferença entre as velocidades caso estejam se afastando. Para Einstein, a velocidade da luz c é a mesma independente do observador estar viajando de encontro ou se afastando em relação ao feixe de luz, o que é demonstrado experimentalmente pelo experimento realizado em 1887 por Michelson e Morley¹.
Como consequência dos postulados, medidas como a simultaneidade de eventos, o intervalo de tempo medido por relógios e o comprimento medido por réguas, acabam dependendo do estado de movimento do observador. É importante salientar que intervalos de tempo e comprimento são medidas e não leis da física! Por serem medidas, elas dependem do sistema de coordenadas adotado. Por outro lado, a conservação da Energia, dos momentos linear e angular e da carga elétrica, são leis físicas fundamentais e continuam valendo independente do estado de movimento do observador.
Um exemplo do caráter realista da teoria é o eletromagnetismo. Cargas elétricas em repouso geram campos elétricos descritos pela Lei da Coulomb/Lei de Gauss. Já cargas elétricas em movimento (corrente elétrica) geram campos magnéticos descritos pela Lei de Biot-Savat/Lei de Ampère. Fica a questão: um observador em movimento em relação às cargas elétricas mede um campo magnético, enquanto um observador em repouso não mede nenhum campo magnético. Então, o como pode o campo magnético ser real para um observador e não para outro? A resposta é dada pela teoria da Relatividade: os campos elétrico e magnético são apenas componentes de um único campo, o campo eletromagnético!
Uma boa analogia está na imagem abaixo. O Vetor no sistema de coordenadas (x,y) possui componentes V_x e V_y. Já no sistema rotacionado (x’, y’), o vetor V só possui componente V_y’, já que o eixo x’ está colocado sobre o vetor V. A representação do vetor em componentes depende do sistema de coordenadas, mas o módulo (comprimento) que é uma propriedade intrínseca do vetor é o mesmo, independente de sistema de coordenadas.
No caso do eletromagnetismo, o campo elétrico e o campo magnético (que são campos vetoriais) são apenas componentes de um ente físico mais fundamental que é o campo eletromagnético (representado pelo tensor eletromagnético).
A analogia com o módulo do vetor pode ajudar a entender a formulação de quadrivetores da relatividade feita por Hermann Minkowski. Nessa formulação, os dois postulados podem ser reunidos em um único: o comprimento infinitesimal no espaço tempo de Minkowski, dado por ds²=c²dt²-dx²-dy²-dz² é invariante por transformações de coordenadas (transformações de Lorentz). Assim, tempo e espaço passam a ser componentes de uma única entidade mais fundamental, que é o espaço-tempo. E a assinatura desse espaço-tempo, dado pelo elemento de linha de Minkowski (que pode ser entendido como o comprimento infinitesimal, análogo ao módulo de um vetor) é o mesmo para qualquer sistema de referência.
O realismo é à base da Teoria da Relatividade Especial e de sua expansão, a Teoria da Relatividade Geral (que busca estender o princípio da relatividade para referenciais não inerciais). Nas teorias da relatividade, arepresentação de muitas grandezas físicas depende do sistema de referência adotado, mas essas representações podem ser relacionadas pelas chamadas transformações covariantes. Essas transformações garantem o caráter realista da teoria: se uma grandeza física (que pode ser escalar, vetorial ou tensorial) existe em um sistema de referência ela existe em todos os sistemas de referência, já se ela não existe (seu valor é nulo), ela não existe em nenhum sistema de referência.
Como vimos, Einstein acreditava fortemente na natureza objetiva da realidade e estruturou suas teorias da relatividade especial e geral para respeitarem este princípio. A crença na natureza objetiva da realidade estava por trás da forte oposição de Einstein a Mecânica Quântica que ele exerceu posteriormente. Algumas coisas são relativas, justamente por que outras coisas mais fundamentais são absolutas! Então, nada de citar Einstein para defender relativismo ou subjetivismo, por favor.
¹Muito se debate se Einstein tinha ou não conhecimento do experimento de Michelson-Morley. O que é mais aceito entre os historiadores da ciência é que Einstein não tinha conhecimento do experimento e postulou a constância da velocidade da luz como uma saída elegante para conciliar a mecânica de Newton com a eletrodinâmica de Maxwell.
http://www.universoracionalista.org/einstein-falou-que-tudo-e-relativo/
32 incríveis e divertidos mapas
32 incríveis e divertidos mapas que não te mostraram na escola
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No momento em que terminamos o ensino médio, ficamos sabendo que eles nunca nos ensinam as coisas mais interessantes lá. Claro, você pode ser capaz de nomear os países europeus ou apontar cidades importantes no mapa, mas não geralmente não há um verdadeiro entendimento de como o mundo funciona. Para preencher esta lacuna, reunimos uma grande e informativa seleção de mapas que todos deveriam conhecer: cada um desses mapas revela fatos diferentes e divertidos, que podem realmente ajudá-lo a tirar algumas conclusões bastante interessantes.
Mapa de ruivos da Europa
Esportes mais populares no mundo
Tamanhos dos seios relacionados com os países
Mapa do mundo político (Pangea) 200-300 milhões de anos atrás
Navegadores mais utilizados (2012)
Países que não usam oficialmente o sistema métrico
Tamanho médio do pênis
Sobrenomes mais comuns na Europa
Mapa dos países que melhor tratam os estrangeiros
Mapa de QI
Mapa de liberdade de imprensa
Bebidas alcoólicas mais consumidas do mundo
Mapa com terra e mar invertidos
Mapa do lado da direção
Mapa de obesidade
Redes sociais mais usadas em cada país
Taxa de fertilidade (quantos filhos em média cada família tem em cada país)
Mapa mundi em proporção com a população de cada país. Note como a Rússia ficou pequena e a China e a Índia cresceram.
Diferentes alfabetos ao redor do mundo
Países com McDonalds
Mapa da intensidade de raios
Fusos horários na Antártida
Lugares mais fotografados do mundo
Mapa de felicidade
Estações do ano
Mais pessoas vivem nesse círculo do que em qualquer outro lugar do mundo
Bandas de metal por cada 100.000 pessoas
Países onde a homossexualidade é crime
E os melhores e piores lugares para nascer
O mundo dividido em regiões com um PIB de 1 trilhão de dólares
Formações mais comuns em cada país
Países onde mais se fuma
Mapa de monarquias
Países com mais número de ateus
terça-feira, 16 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Individuo
Individuo é um termo com origem no latim individŭus e que se refere àquilo que não pode ser dividido. Trata-se, por conseguinte, de uma unidade independente (relativamente a outras unidades) ou de uma unidade elementar (relativamente a um sistema maior).
O conceito implica diversas considerações no campo da lógica e da filosofia. Um indivíduo é um face a uma pluralidade (muitos indivíduos). O indivíduo, posto isto, tem um referente individual embora também se possa tratar de um indivíduo indeterminado de uma certa classe.
Por exemplo: um trio de amigos que caminham pela rua é composto por três indivíduos. Cada um deles tem um nome (João, Ricardo e Pedro) mas, para aqueles que desconhecem as suas identidades, não passam de três meros indivíduos. Este grupo, no entanto, pode considerar-se como um face a outros grupos de pessoas. Posto isto, segundo o contexto, pode-se falar de um grupo individual entre uma multidão de grupos.
Questões filosóficas à parte, na linguagem coloquial, é usada a noção de indivíduo para fazer referência a qualquer pessoa cujo nome e condição se desconhecem “Quatro indivíduos entraram na casa com vista a assalta-la e foram vistos pelas autoridades, daí terem desatado a fugir imediatamente”.
Leia mais: Conceito de indivíduo - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/individuo#ixzz3d9p1IxOz
domingo, 14 de junho de 2015
Amenize a dor com pomadas
Se você costuma sentir muita dor para retirar o pelo, adote um hábito que vai mudar o seu sofrimento: "Use anestésicos tópicos, como cremes à base de lidocaína ou xilocaína, 20 minutos antes de tirar a sobrancelha", recomenda a dermatologista Luciana de Oliveira, Diretora Médica da Clinique des Arts, de São Paulo. Eles deixam a região anestesiada por alguns minutos, mas lembre-se de tirar todo produto com água para não atrapalhar a remoção dos pelos.
Meça a sobrancelha de acordo com o seu rosto
O formato do seu rosto é que vai determinar como deve ficar a sua sobrancelha. Use um lápis para medir o ponto inicial (perto do nariz) e o ponto final (a "cauda" da sobrancelha). A dermatologista Luciana explica como: posicione o lápis verticalmente, passando pela dobrinha do nariz, para fazer o limite interno da sobrancelha (1). Depois, coloque o lápis na diagonal, passando da aba do nariz até o canto externo do olho, para marcar o limite externo.
Você também pode delimitar o ponto em que a sobrancelha geralmente é mais alta: é aproximadamente o lugar que o lápis aponta quando está posicionado levemente na diagonal, passando pela aba lateral do nariz e no canto da pupila do seu olho.
Você também pode delimitar o ponto em que a sobrancelha geralmente é mais alta: é aproximadamente o lugar que o lápis aponta quando está posicionado levemente na diagonal, passando pela aba lateral do nariz e no canto da pupila do seu olho.
Use um lápis para marcar
Para deixar os limites da sobrancelha bem demarcados, faça uma risca com o lápis nos pontos que você mediu. Para evitar falhas, você também pode pintar com um lápis branco toda a pele ao redor da sobrancelha: os pelos que ficarem nessa área branca devem ser retirados.
Segure corretamente a pinça
Escolha a pinça de inox (mais fácil de ser esterilizada) e com formato sextavado para facilitar a retirada, principalmente se você ainda não tem muita habilidade. A mão deve estar posicionada como se você estivesse escrevendo. "Nessa posição, a pinça fica deitada, dando tanto agilidade e leveza quanto o apoio e a firmeza que são fundamentais para não errar", sugere a designer Deise. Também é importante respeitar o formato natural da sua sobrancelha, afiná-la demais ou forçar desenhos diferentes pode não combinar com o seu rosto.
Comece do lado certo
"Se você for apenas limpar, comece de fora para dentro", recomenda a designer de sobrancelha Deise Dias, do I9 Hair, em São Paulo. Mas, se for preciso fazer o desenho, comece no sentido inverso para ter mais cuidado e conseguir um melhor resultado. De acordo com a profissional, a ideia de que tirar os pelos da parte superior é incorreto não passa de mito: "Tem pessoas que precisam retirar os pelos dessa região para ficar com um formato mais bonito, é só não exagerar na remoção".
Apare os pelos
Segundo a designer Deise, nem sempre é preciso cortar os pelos. Isso vai depender do formato que a sua sobrancelha tiver naturalmente. Se necessário, apare os pelos mais longos. As designers de sobrancelha Helena Nicole Figueira e Ana Lúcia Aroza, do salão Fino Capelli, no Rio de Janeiro, recomendam pentear com uma escovinha para conseguir visualizar as regiões com mais concentração de pelo. "Tire com a tesoura apropriada apenas as pontinhas que ficarem fora do desenho e que não estiverem em regiões onde os pelos são mais ralos", explicam. Preserve os pelos que servem para disfarçar possíveis falhas.
Cubra falhas
Dificilmente uma sobrancelha é igualzinha à outra, porque naturalmente temos os dois lados do rosto diferentes. Usar o lápis de sobrancelha ajuda a melhorar essa diferença e cobrir as falhas. "Depois de pintar a região, esfume com o dedo para dar um efeito mais natural", recomenda a designer Deise.
Cuide da pele
Após a retirada dos pelos, você pode passar um produto que acalme a vermelhidão da pele. "Pode ser chá de camomila, água termal ou um adstringente livre de álcool", indica o dermatologista Fernando. Evite a exposição ao sol logo após terminar o procedimento e tenha sempre o hábito de passarprotetor solar para evitar as manchas na região.
http://yahoo.minhavida.com.br/beleza/galerias/15420-faca-uma-sobrancelha-perfeita-em-casa-em-nove-passos/9
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
http://www.ela-e-ele.com/4-exercicios-simples/
Quem aconselha é Amanda Butler que trabalha num clube de fitness em Nova York muito conhecido pelos seus exercícios de alta intensidade.
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Squat
Com os pés afastados à largura dos quadris e empurra o quadril para trás, de modo a que o teu peso vá para os calcanhares. Agacha-te num ângulo de 90 graus. Experimenta empurrar o teu bumbum para trás, o máximo que conseguires. Tenta não te inclinar para a frente! Faz 2 séries de 20 repetições.
Hold Squat and Pulse
Com os pés afastados à largura dos quadris, empurra os teus quadris para trás, de modo a que o teu peso vá para os calcanhares novamente. Agacha-te a um ângulo de 90 graus, assim como fizeste antes. Afaste-te enquanto pressionas os calcanhares, mas não te levantes completamente em linha reta! Faz movimentos pequenos cima e para baixo, até sentires os teus glúteos a queimar! Mais uma vez, duas séries de 20 repetições
A-Up Bridge
Deita-te de costas com os joelhos dobrados e os pés no chão. Pressiona os quadris e aperta os glúteos subindo lentamente. desce lentamente sem tocar com os glúteos no chão e volta a subir. Mais uma vez, duas séries de 20 repetições.
The Bridge-Up With Leg Lifts
Este faz-se como o anterior mas apenas com o apoio de uma das pernas. Faz uma série de 20 repetições para cada perna.
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